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ANTT avalia trecho para implementação de trens turísticos entre Campos e São Fidélis

A secretaria de Desenvolvimento Econômico de Campos avança no entendimento com a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e com a Ferrovia Centro Atlântica (FCA) para implementar o trem de passageiros, previsto para circular entre Guarus e a antiga Estação da Leopoldina, e também o trem de turismo, entre Campos e São Fidélis.

Ponte sobre o Rio Paraíba do Sul
De acordo com entendimentos entre a Prefeitura, o ministério dos Transportes e a FCA, a Prefeitura receberá duas composições (dois trens) com total de três locomotivas e seis carros de passageiros. Cada trem funcionará; com três vagões de passageiros e duas locomotivas, uma máquina tracionará na ida e a que estiver na calda tracionará no retorno. Os demais veículos ficam de reserva.

De acordo com entendimentos entre a prefeita Rosinha Garotinho e o ministério dos Transportes, diretores da ANTT e dirigentes da Ferrovia Centro Atlântica, a empresa, concessionária da ferrovia que suspendeu o transporte de cargas na região, tem a obrigação de manter a manutenção da via. Nessa reunião de trabalho avançamos neste entendimento da FCA para fazer os reparos para que o trecho possa ser utilizado com o trem de passageiros. Os reparos serão feitos. Após os serviços, a ferrovia passará pela inspeção definitiva da ANTT, que constará se a via estará segura para o transporte de passageiros, detalha Orlando Portugal.


Segundo o secretário, conforme entendimentos mantidos pela prefeita Rosinha Garotinho com o ministério dos Transportes e com a FCA, já foram trazidos para Campos duas locomotivas. Nos próximos dias estaremos trazendo seis vagões de passageiros e mais uma máquina, que ficará de reserva, para entrar em serviço sempre que uma das outras duas entrar em manutenção, pontua o secretário de Desenvolvimento Econômico.
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Região Sul Fluminense poderá receber trem turístico interestadual


O projeto do Trem Turístico Rio-Minas prevê a saída de Três Rios(RJ) com destino a Cataguases (MG), passando por duas cidades fluminenses e seis mineiras, em um trajeto de 120 km. 



Este será o primeiro trem turístico interestadual do país, com capacidade para 800 passageiros.

A partir do segundo semestre deste ano, o trem turístico que liga Minas Gerais ao Rio de Janeiro vai começar a funcionar. As locomotivas já foram recuperadas e nove vagões estão sendo preparados para transportar os turistas pelos 160 km que ligam Cataguases (MG), e Três Rios (RJ).


Outras seis cidades serão contempladas com o passeio interestadual: Leopoldina, Recreio, Volta Grande, Além Paraíba e Chiador, em Minas; e Sapucaia, no Rio de Janeiro. Os passeios serão realizados aos sábados, domingos e feriados e deverão dinamizar a atividade turística nos municípios. Os turistas que já visitam a região em busca de atrativos naturais e históricos poderão apreciar as belas paisagens, além de realizarem viagens temáticas e atividades culturais ao logo das estações.

O projeto Trem turístico Rio-Minas é coordenado pela Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip) Amigos do Trem e conta com o apoio das prefeituras e iniciativa privada da região, além da concessionária da ferrovia Centro Atlântica e órgãos do governo federal ligados ao transporte ferroviário.

A previsão é que essa iniciativa contribua com a geração de cerca de 500 empregos diretos e indiretos, além de manter preservado o patrimônio histórico. Os trens poderão transportar até 850 passageiros, por dia de funcionamento, nos dois sentidos da ferrovia. As composições partirão simultaneamente de Cataguases (MG) e Três Rios (RJ).
Os turistas poderão fazer o trajeto completo de ida e volta ou retornar para a origem trocando de trem na metade do caminho.

O Brasil possui, atualmente, mais de 30 trens turísticos em operação e o Ministério do Turismo apoia iniciativas que valorizam o transporte turístico através do resgate das ferrovias e da história do transporte ferroviário brasileiro. No dia 26 de fevereiro, uma reunião em Brasília marcou a retomada de discussões do Grupo de Trabalho de Turismo Ferroviário coordenado, desde 2010, pela Pasta.

Cabe ao grupo a elaboração de políticas de fomento ao setor. A pauta do encontro abordou pontos como a necessidade de avanços normativos e legais na área para superar obstáculos ao adequado desenvolvimento do ramo no Brasil. A próxima reunião do colegiado deve ocorrer em abril. Além do MTur, fazem parte do GT de Turismo Ferroviário representantes do Ministério dos Transportes, do DNIT, da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), do Ministério do Meio Ambiente, do Brasil Convention & Visitors Bureau e empresários do setor, entre outros.


Malha Ferroviária




O Trem da Terra deverá circular entre as cidades de Sapucaia e Três Rios, no Centro Sul Fluminense, Cataguases, Recreio, Leopoldina, Chiador, Além Paraíba e Volta Grande, em Minas. O trecho tem 187 quilômetros de malha ferroviária explorada pela VLI, que, porém, desde 31 de julho de 2016 está inoperante, com o fim dos carregamentos de bauxita (um tipo de pedra) que eram feitos pela concessionária.

Três Rios é reconhecido como maior entroncamento ro
do-ferroviário do país, e desta forma irá contribuir de forma significativa para a implantação do projeto, que sugere, dentre outras coisas, a construção de uma nova Estação Ferroviária, com arquitetura temática e histórica.


Órgãos reguladores terão que autorizar transporte de turistas

A Ferrovia Centro-Atlântica informou que está acompanhando os estudos para as criação do Trem da Terra.

A concessionária, entretanto, alegou que possui concessão “exclusivamente para o transporte ferroviário de cargas no ramal”. O documento, porém, destaca os esforços da empresa.

“Visando auxiliar os autores da iniciativa, a concessionária repassou orientações sobre projeto especifico para tal transporte (de passageiros) e obtenção das autorizações legais junto aos órgãos reguladores do sistema”, diz um trecho da nota.

Durante as cinco horas de passeio, os turistas poderão curtir paisagens, cachoeiras, fazendas, casarios históricos, hidrelétricas, lagos e a tranquilidade característica das regiões Centro Sul fluminense e Zona da Mata mineira.

Ampliação do projeto

Além do Trem Turístico Rio-Minas, a associação também apresentou o projeto Ferrovia Escola. Através deste, as pessoas seriam capacitadas, com aulas práticas e teóricas, para trabalhar em ferrovias, abrindo oportunidades para quem quer ingressar no mercado de trabalho. O projeto poderá gerar, inicialmente, 150 empregos diretos e indiretos.


Trem terá feira móvel e vai gerar uns 500 empregos

O Expresso Trem da Terra, segundo a Oscip Amigos do Trem, vai gerar 500 empregos diretos e indiretos. “São pessoas que vão trabalhar no trem, na sua manutenção, nas estações de embarque e desembarque, e nas lojas de artesanatos.

O projeto fortalecerá também a agricultura familiar e chamada Economia Solidária. Homens e mulheres do campo terão nos restaurantes do trem, uma feira móvel, com artesanatos e produtos da culinária dos dois estados em estandes”, adianta Paulo Henrique Nascimento.

Considerando o contexto de declínio social e econômico das últimas décadas na região, o Trem da Terra ajudará a recompor o cenário econômico”, diz, otimista, o prefeito Fernando Donzeles, de Além Paraíba (MG), lembrando que as estações serão transformadas em pontos de comércio e atrações culturais.



Mais dois ramais para turismo serão reativados no Estado do Rio

Trens necessitando de reformas para entrar em operação não faltam. Segundo a Oscip Amigos do Trem, há centenas espalhados no País. “A União nunca esteve tão interessada na reativação deles, por isso temos insistido em parcerias”, ressalta Paulo Henrique.

Graças à parcerias, uma luxuosa Litorina (vagão com motor próprio), fabricada nos Estados Unidos há 57 anos, foi reformada e entrará em operação no final do ano em Miguel Pereira, no Sul fluminense.

Outra composição, o famoso Trem de Prata, que, por 40 anos ligou São Paulo ao Rio e parou em 1998, também está sendo reformada. Os vagões têm poltronas individuais e cabines-dormitórios, como um hotel.


O governador Luiz Fernando Pezão autorizou estudos para a utilização do Trem de Prata na possível reativação de mais dois circuitos para lazer lazer, ligando Miguel Pereira, Vassouras, Paty do Alferes e Paraíba do Sul, e entre Lídice ( Rio Claro) e Angra dos Reis.
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