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Serviço Especial - Barrinhas

O sistema de transporte aplicado em uma grande cidade, usualmente, tem várias configurações. Os decantados corredores expressos, por exemplo, cumprem bem a função de transportar grandes volumes de passageiros por longas distâncias.




No entanto, fica a questão: como atrair o cliente de maior poder financeiro e desestimular o uso do veículo particular em curtas distâncias?

A resposta que o Rio deu, por muito tempo, foi o micro seletivo. Serviços especiais como o Lagoa-Orla e o Rio-Orla cumpriram bem seu papel de oferecer uma opção um pouco melhor para deslocamentos na Zona Sul. Os Jacarés faziam o mesmo nas áreas mais abastadas de Jacarepaguá. 



Na Barra da Tijuca e Recreio, bairros folclorizados pela necessidade de se pegar o carro até para ir comprar pão, o micro seletivo também existiu. A SMTU criou os Barrinhas em 1988, pensando numa possível integração. Inicialmente havia Amigos Unidos, Real, Redentor e Tijuquinha, mas as duas últimas empresas assumiram todo o serviço com o tempo. 


As linhas Barrinhas

O Guia Rex de 93 mostra as linhas 704, 705 e 709, com o seguinte itinerário:

704 - Barra I
Barra Shopping > Av. das Américas > Alvorada > Sernambetiba > Jardim Oceânico > Ponte Velha > Barrinha > Av. das Américas > pista interna ao Casa Shopping > Barra Shopping.


705 - Barra II
Barra Shopping > Alvorada > Av. das Américas > Érico Veríssimo > Sernambetiba > Barra Shopping

709 - Barra III
Av. das Américas > Novo Leblon > Av. das Américas > retorno em Marapendi > Alvorada > Av. das Américas > Barra Shopping > Barra Sul.


Mudanças no serviço:


As linhas foram alteradas com o tempo. No fim dos anos 90, as Barrinhas eram uma opção consolidada e tinham os seguintes itinerários:


704 - Barra Shopping x Barrinha (Viação Redentor)
Av. das Américas > Via Parque > Novo Leblon > Sernambetiba > Jardim Oceânico > Barrinha > Av. das Américas



705 - Barra Shopping x Jardim Oceânico (Tijuquinha e Redentor)
Av. das Américas > Alvorada > Lagoa de Marapendi > Av. das Américas > Jardim Oceânico > Avenida Sernambetiba > Alvorada > Av. das Américas.

710 - Recreio x Jardim Oceânico (
Tijuquinha e Redentor)


Praia do Recreio > Gláucio Gil > Av. das Américas > Lagoa de Marapendi > Sernambetiba > Jardim Oceânico > Avenida das Américas > Via Parque > Avenida das Américas > Gláucio Gil > Praia do Recreio.



Após uma análise, podemos notar que a 704 e a 705 eram quase circulares abraçantes, enquanto a 710 seria a 705 esticada. A Tijuquinha chegou a operar a 705 Barra Sul, e em 2005, rodava a 710 Barra Sul. 


Apesar de um bem montado esquema de itinerários, que fugia aos três eixos consagrados pelas linhas da Barra (Américas x Ayrton Senna x Américas) e atendia a demandas bem específicas, os Barrinhas perderam relevância com o tempo. A Redentor reduziu a 704 a 1 Thunder e deixou a 710 com esparsos horários de manhã, enquanto a Tijuquinha acabou com a 705/710 Barra Sul.

A decadência da Operação


A diminuição dos serviços não passou desapercebida pelos moradores. Em reportagem realizada pelo Globo Barra, em 2006, afirmou-se que:

A falta de ônibus circular na Barra tem feito com que os moradores do bairro recorram a mais de uma condução para percorrer distâncias curtas.


- Para levar minha neta à escola ou ir à igreja, tenho que pegar dois ônibus para ir e dois para voltar. Fica muito caro para um percurso tão curto - reclama Solange Monteiro, moradora da Avenida Lúcio Costa.

O problema começou quando a empresa Tijuquinha suspendeu a linha circular 710 (Barra Sul-Jardim Oceânico), que percorria a Avenida das Américas. Atualmente, resta apenas o micro ônibus de número 705 (Alvorada-Sernambetiba), da mesma empresa, que passa apenas pela Avenida Lúcio Costa, na praia.

Cabe ressaltar que a revitalização efetiva das linhas circulares é discutida no Plano Estratégico e pela Associação de Moradores da Barra, como opção aos ônibus de condomínio. A inauguração das linhas Baixada/Barra também poderiam dar um gás extra aos Barrinhas, haja vista que não passam por áreas muito específicas da Barra. 

A 704 tinha carros padronizados na cor verde, facilitando o trabalho da fiscalização. Após alguns anos a Redentor passou a usar sua pintura normal nos micros da linha.

A 705 tinha Carolina das duas empresas e Senior GV da Redentor.
Os carros com a pintura laranja chegaram a fazer a 225 Afonso Pena. Em 1999 a linha tinha uma saída de manhã da Saens Peña.

A 710 era azul e tinha pintura parecida com o Rio-Orla. Antes de ser suprimida, rodou como Freguesia x Recreio, apenas com a Redentor.
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Serviço Especial - Centro Rio

Aproveitando o numeroso público que trabalha no Centro e precisa deslocar-se, a Verdun criou o serviço Centro Rio em 1991. Era um serviço seletivo de integração com o Metrô operado por micro ônibus. A linha ligava o Aeroporto Santos Dumont à Praça Mauá.




Dados operacionais

Promovendo a integração integração, entre o Aeroporto Santos Dumont, a Praça XV, a Praça Mauá e as estações de Metrô Carioca e Cinelândia a linha Circular 1 - Centro possuía 9,5 Km de extensão e o intervalo era de aproximadamente 4 minutos.



Linha Circular 1 - Centro

A linha fazia parada em 21 pontos no percurso que era operado de segunda à sábado nos horários:
Segunda à Sexta: 8:00 às 19:00
Sábado: 8:00 às 12:00

A linha, operada por Senior G4 semi-rodoviários, tinha tarifação diferenciada e opções de integração com o Metrô. A parte mais dinâmica do Centro era atendida, notadamente o eixo Aeroporto x Castelo x Rio Branco x Praça Mauá.

Infelizmente o serviço não durou muito tempo, mas sinalizou a possível demanda que linhas de padrão superior poderiam ter. A linha foi desativada em 1994.
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Serviço Especial - Abelhinhas

As abelhinhas foram criadas em 1996 com o intuito de fazer a integração com o Metrô e servirem como circulares entre os bairros de Vicente de Carvalho, Irajá, Vista Alegre, Vila da Penha, Cordovil e Vila Kosmos.

Na Operação Especial Abelhinhas entraram em operação os Micros ônibus fazendo as linhas:

S032A Vicente de Carvalho x Vista Alegre via Avenida Meriti (Circular)
Carrefour > Avenida Meriti > Largo do Bicão > Avenida Brás de Pina > Estrada da Água Grande > Avenida Meriti > Largo do Bicão > Estrada Padre Roser > Metro Irajá > Metrô Vicente de Carvalho. 

S033A Vicente de Carvalho x Vista Alegre via Estrada Padre Roser (Circular)

Metrô Vicente de Carvalho > Automóvel Clube > Coronel Vieira > Avenida Padre Roser > Largo do Bicão > Avenida Meriti > Estrada da Água Grande > Brás de Pina > Largo do Bicão > Avenida Meriti > Metrô Vicente de Carvalho

As linhas especiais eram operadas pelas empresas:
Rubanil > 73117 / 73119 / 73045 
Caprichosa > 27064 / 27060 / 27128 / 27127 
Madureira Candelária > 75627 /75651 / 75652


Todas operavam com dois carros na S032. Na S033 a Caprichosa rodava com dois e as demais com um carro. O tempo médio de ciclo nos 10km de percurso era de 30 minutos em ambos os sentidos.


No inicio da operação, a frota era composta de Carolina V, em 2006 a Caprichosa operava com Sênior enquanto a Rubanil e Madureira Candelária adquiriram Gran Micro. 



Atualmente esta modalidade foi extinta, com as linhas regulares operando normalmente com outro número um trajeto semelhante, desta vez apenas com a empresa Caprichosa Auto Ônibus.



Antiga: S032 Vicente de Carvalho x Vista Alegre via Avenida Meriti
Atual: 950 Vicente Carvalho - Shopping Via Brasil  via Avenida Meriti
BRT/Metrô Vicente de Carvalho > Avenida Meriti > Avenida Brás de Pina > Avenida São Félix > Avenida Meriti > Estrada da Água Grande > Shopping Via Brasil  > Avenida Brás de Pina > Avenida Meriti > BRT/Metrô Vicente de Carvalho

Antiga: S033A Vicente de Carvalho x Vista Alegre 
Atual: 951 Vicente Carvalho - Shopping Via Brasil via Estrada Padre Roser
Shopping Via Brasil > Avenida Brás de Pina > Avenida São Félix > Avenida Meriti > Estrada Padre Roser > Avenida Monsenhor Félix > Estrada Coronel Vieira > Avenida Pastor Martin Luther King Junior >  BRT/Metrô Vicente de Carvalho > Avenida Pastor Martin Luther King Junior > Estrada Coronel Vieira > Estrada Padre Roser > Avenida Meriti > Estrada da Água Grande > Shopping Via Brasil 
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Serviço Especial - Lagoa-Orla


O Lagoa-Orla foi inaugurado em dezembro de 1995. Ele abrangia duas linhas circulares abraçantes, com tarifa especial, ligando inicialmente o Alto da Gávea ao Rio Sul:



S504 - Gávea x Botafogo via Epitácio Pessoa

Trajeto:
PUC > Leblon > Lagoa > Botafogo (Gal. Polidoro).

S505 - 
Gávea x Botafogo via Borges de Medeiros

Trajeto:

PUC > Jóquei > Lagoa > Humaitá > Botafogo (Voluntários da Pátria).


Trajetos originais e extensão até o Leme

Posteriormente a dupla foi esticada até o Leme, via Túnel Novo e Avenida Atlântica.


O itinerário fugia dos principais eixos de circulação interna da Zona Sul (Laranjeiras/ Cosme Velho, Copacabana/ Ipanema e Botafogo/ Jd. Botânico) e dava opção de deslocamento para os dois lados da Lagoa, além de passar por dentro de Botafogo.




O Serviço Especial Lagoa-Orla foi operado por 7 empresas, cada uma com 2 veículos:


Braso Lisboa
Vila Isabel
Real
Estrela Azul
Verdun (depois Transurb)
Alpha
São Silvestre
Amigos Unidos

As linhas eram operadas pelos modelos:

Carolina V MBB
Estrela Azul/São Silvestre/Vila Isabel/Braso Lisboa\Alpha)

Carolina V VW
Real/TAU

Senior G4
Verdun

Agilis 99
Alpha/Braso Lisboa

Senior GV
Transurb



A última renovação foi no final de 2000, com os Fratello da Real (41331/332). 

Embora a dupla fosse sob medida para deslocamentos curtos na Zona Sul, abrangendo um público disposto a pagar um pouco mais para ter conforto, houve vários fatores que contribuíram para sua extinção.



Um deles era o próprio esquema de operação:
A quantidade de empresas tornava quase impossível manter intervalos regulares, indispensáveis para um serviço seletivo. Sintomaticamente, em 2001 a tarifa já era a modal.



As linhas acabaram no segundo semestre de 2002:
















A Braso renovou os Agilis do Rio-Orla e simplesmente tirou os do Lagoa-Orla, sem maiores explicações. As outras empresas remanejaram os ônibus para as linhas regulares, enquanto a Real criou um booster entre a Lagoa e o Centro.
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Serviço Especial - Jacarés

Na metade dos anos 90, o Rio assistiu à expansão dos serviços especiais, operados por micros.








Concebidos para serem uma opção mais confortável aos ônibus comuns sem necessariamente apelar para a sofisticação dos frescões, sua configuração interna era diferente (menos bancos, de encosto alto) e a tarifa também: em 1997, quando a tarifa modal girava em torno dos 50 centavos, o preço médio era de 1,60. 

Nesse contexto surgem os Jacarés. Iniciados em 1995 pela Redentor, com a linha S751 Pechincha x Alvorada, aos poucos outras linhas foram criadas. No total, existiram os seguintes serviços: 

Iniciadas em abril de 1996

S706 - Curicica x Alvorada (Santa Maria)
S751 - Pechincha x Alvorada via Pau Ferro e Retiro dos Artistas (Redentor) 


Iniciadas em junho de 1996

S750 - Freguesia x Alvorada via Cidade de Deus (Litoral Rio)
S754 - Taquara x Alvorada (Barra) 



Houve modificações com o passar do tempo:

Inicialmente a S-750 era da Litoral com os carros 20152 à 20156 como os atuais Thunder +. Essa linha era uma variante da 750.

Em Janeiro de 1998 essa linha foi assumida pela Transportes Futuro e nesse mesmo ano, o carro 30141 sofreu um acidente onde teve perda total e o Grupo Redentor o substituiu por outro Senior GV LO 812 e vieram mais 2 para a S-754 que teve seu itinerário estendido até Sulacap.

Em 2000 passou a fazer ponto no Barra Shopping, atraindo o público de classe média para este centro comercial.





Com o tempo, a tarifa diferenciada acabou, junto com a pintura padronizada, onde todas as linhas passaram a ter o layout de suas respectivas empresas.

As linhas S750 (via Gardênia Azul) e a S751 passaram a ser operadas com Thunder: esta última quase 100% refrigerada. A demanda de ambas era boa, o que comprova o sucesso destas linhas de bairro.
Em 2003 a S-706 e a S-754 foram encerradas.


Em 2004 a S-750 recebeu sua primeira renovação de frota desde a sua inauguração com Thunder + LO 915.

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Serviço Especial Rio Orla

Iniciado em 1991, o Rio Orla compreendia a linha 503, Metrô Botafogo x Alto Leblon





A linha fazia o trajeto:
Rio Sul, Túnel Novo, Orla, Alto Leblon, indo por dentro (Ataulfo de Paiva/ Visconde de Pirajá) na volta.

O projeto homônimo, levado a cabo pelo prefeito Marcello Alencar, proibiu o trânsito de ônibus no sentido Centro da orla.

A primeira empresa a operar a 503 foi a Verdun, com seus Senior G4 um pouco mais sofisticados (bancos especiais, rádio e vidros escuros). Posteriormente a Braso Lisboa, a São Silvestre e a Estrela Azul entraram na linha, completando o pool. A SMTU liberou a criação de variantes que partissem de pontos próximos às garagens: a Verdun tinha a 503 Engenho Novo e a Estrela Azul, a 503 Grajaú.


Mesmo com a tarifa custando o triplo da modal (em 1997, quando a básica era R$ 0,55, a 503 custava R$ 1,75), a linha tinha movimento. 

Reportagem do Globo Zona Sul, datada do ano citado, mostra isso: 

O coordenador regional da Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU) na Zona Sul, na Zona Sul, Júlio Ulman, informa que a linha 503 tem operado com 20 carros nos últimos dois anos. Há 15 dias, porém, ele iniciou uma pesquisa de campo para verificar a demanda e verificar se há necessidade de aumentar a frota que serve ao itinerário. - Numa primeira avaliação, percebemos que é necessário pôr em circulação mais dois ou três carros para reduzir os intervalos, fato que, provavelmente, é o responsável pelas queixas que estão começando a aparecer agora - conta Ulman.

Uma das reclamações dos passageiros era a quantidade de carros parados em Botafogo, característica marcante da linha. Outra era a falta de ônibus com ar, problema resolvido quatro anos depois.

A frota era variada, indo das várias gerações de Senior aos Carolina e Agilis. Geralmente todas as empresas renovavam com pouco tempo de diferença, mantendo um certo padrão. Em 2002, a Braso adquire Senior semi-rodoviário com ar-condicionado, e no ano seguinte, a São Silvestre coloca seus Senior urbanos.

A 503 passou a ser operada com 10 carros: 6 da Braso, 2 da Estrela Azul e 2 da São Silvestre, os únicos com ar-condicionado. A tarifa passou a ser modal, o que desvirtuou o sentido do serviço e pode ter contribuído para seu esvaziamento.

Em 2002 o serviço Rio-Orla foi desativado e os pool ficou apenas com as empresas São Silvestre, Braso Lisboa e Transurb. As empresas Estrela Azul e Verdum saíram da operação da linha 503.

Junto com o serviço, a pintura padronizada acabou e as empresas passaram a utilizar suas identidades visuais.
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Serviço Especial - Canarinhos

Padrão Canarinho - Decreto 12713, de 01/03/1994


Em fevereiro de 1994, a SMTU publica novos padrões técnicos para o transporte municipal. As consequências imediatas foram bastante visíveis:

O início das capelas auxiliares de vista (laterais, traseiras e frontais);
A mudança da posição da roleta e a abolição do curral;
A numeração passou a ser grande e o chamado "crachá".

Desta forma, os veículos com motor dianteiro passaram a ser denominados Urbano Rio I, enquanto os com suspensão a ar e motor traseiro ou central, Urbano Rio II.

Com essas mudanças, foi implantado um novo serviço, o dos corredores expressos da Zona Oeste (faixa seletiva da Avenida Brasil) e o da Zona Sul (Centro x Leblon, com faixas exclusivas entre Copacabana e o Leblon).
Os ônibus foram especialmente pintados de amarelo com branco (os canarinhos) para facilitar a identificação e a fiscalização, devendo ter - ao menos em tese - comprimento de 13,20 metros e potência acima de 200 hp.

Para atender a este critério, foram realizadas várias compras específicas:
A Campo Grande recebeu F113 (Urbanus, GLS e Alpha)
A Verdun escolheu o B58 (GLS)
A Pégaso, juntamente com a Oriental, o chassi O400UP (GLS)
A Oeste chegou a ter também Torino GV F113, na S15, enquanto a Campo Grande sempre recebia alguns carros canarinhos, mas na configuração normal (Cidade I/II 1721, Urbanuss 1721/16-210).
Várias empresas participaram dos corredores:
Campo Grande
Pégaso (depois Oeste)
Oriental
Verdun (depois Saens Peña)
Real
Com o tempo, o sistema foi caindo em desuso, e os ônibus, repintados para as cores das empresas. A exceção foi a Real, que passou a repintar toda sua frota para o canarinho a partir de 1999.

Linhas participantes em 1994:
121 - Central x Copacabana (Real, 26 carros)
123 - Praça Mauá x Jd. de Alah (Real, 19 carros)
125 - Central x General Osório (Verdun, 31 carros)
132 - Central x Leblon (Real, 10 carros)
388 - São Francisco x Santa Cruz (Pégaso, 15 carros)
392 - Tiradentes x Bangu (Campo Grande, 23 carros)
393 - Castelo x Bangu (Campo Grande, 36 carros)
397 - São Francisco x Campo Grande (Oriental, 33 carros)
398 - São Francisco x Campo Grande (Oriental, 33 carros)
399 - Tiradentes x Santa Cruz (Pégaso, 17 carros)

Serviços vinculados, operados apenas no horário de pico:
S13 - Lavradio x Bangu (Campo Grande, vinculada à 392, 09 carros)
S14 - Lavradio x Campo Grande (Oriental, vinculada à 398, 10 carros)
S15 - Lavradio x Santa Cruz (Pégaso, vinculada à 388, 08 carros).
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